2023 - Ano da Lua

O novo ano Astrológico não inicia a 01 de Janeiro, mas sim com a entrada do Sol no signo Carneiro daí este ser considerado o primeiro signo do zodíaco.

Quem rege este Ano de 2023 é a Lua e esta, por sua vez, rege as nossas emoções e intuição; e é responsável pelos nossos sentimentos de segurança a todos os níveis e não só na parte emocional.

Neste ano teremos uma maior necessidade de nos voltarmos para o nosso inconsciente, as nossas emoções, os nossos instintos. As dificuldades da vida testam o nosso sentimento de segurança e este está relacionado com a Lua; será importante existir uma abertura e uma capacidade de adaptação às mudanças que vão existir este ano, em todas as áreas, seja intimamente como socialmente. As relações afetivas e familiares têm de ser priorizadas, assim como uma verdadeira ligação emocional e espiritual com as pessoas à nossa volta.

A mulher estará ainda com um maior relevo na família e na sociedade, lutando pelo reconhecimento e igualdade; mas nunca perdendo a sua sensibilidade.

Além de 2023 ser o Ano da Lua, é também um ano muito importante ao nível astrológico com posicionamentos fortes que durarão vários anos e terão um grande impacto na vida de todos, seja ao nível individual como coletivo: aumentará a mentalidade de questionar tudo e isso culminará em importantes inovações tecnológicas; mais importante do que isso será a importância do desenvolvimento da espiritualidade de cada um – todas as pressões sociais e problemas mundiais levarão a uma maior necessidade individual de expansão interior, modificando filosofias de vida o que leva ao surgimento de novas crenças em cada um; existirão também grandes transformações coletivas e várias mudanças nos sistemas de poder atuais. Além de tudo isto que acontecerá nos próximos anos, 2023 será ainda um ano favorável para decisões importantes individuais que terão consequências a longo prazo; sendo que a tónica de cada um tem de mudar do Eu e do material, para o coletivo e espiritual.

2023 será assim um Ano propenso a mudanças, sejam estas práticas ou mais emocionais e relacionais – e o importante é a forma como nos adaptamos a estas, sendo essencial a abertura e a intuição.